Questões sobre o EIA da CTRSU de S.João da Talha
Questões sobre o EIA da CTRSU de S.João da Talha
D - Quais os efeitos do projecto em termos de saúde pública?
D - Quais poderão ser os efeitos na saúde pública provocados pelos principais poluentes emitidos pela incineradora?
D - Está a ser considerada alguma actuação por parte das autoridades de saúde pública locais no sentido de desenvolver sistemas adequados de monitorização e vigilância epidemiológica e de os articular com os sistemas de monitorização ambiental?
D - É possível fazer uma estimativa de quanto se vai gastar em saúde pública a mais devido ao efeito da incineradora?
D - Quais os valores obtidos para as doses de exposição por inalação e respectivo tecto de risco individual de cancro para os poluentes mais relevantes? Estão de acordo com os valores aceitáveis internacionalmente?
D - Quais as emissões atmosféricas dos principais poluentes em termos de saúde pública resultantes do funcionamento normal da CTRSU?
D - Como é que os poluentes emitidos pela CTRSU podem entrar no organismo humano?
D - Quais as principais recomendações em termos de monitorização e vigilância epidemiológica propostas no EIA?
D - Quais os impactes previstos no meio hídrico na fase de construção da CTRSU?
D - Que tipo de aguas residuais serão produzidas na CTRSU?
D - Que destino que vai ser dado às aguas residuais produzidas na CTRSU?
D - Qual o impacte na qualidade da água provocado pela descarga das águas residuais da CTRSU?
D - Qual o impacte na qualidade da água das emissões gasosas da CTRSU?
D - Quais as alterações previstas na hidrodinâmica estuarina provocadas pela construção da CTRSU?
D - Qual a composição prevista para as escórias?
D - Qual a composição prevista para as cinzas e para os resíduos sólidos do tratamento de gases?
D - Qual o destino dos resíduos sólidos resultantes da incineração?
D - Quais serão as consequências de incinerar os resíduos perigosos que são produzidos nos municípios e recolhidos nos circuitos de recolha normais?
D - Quais serão as consequências de incinerar plásticos?
D - A incineradora vai provocar maus cheiros? Na zona próxima da Central vão ser sentidos os odores provenientes da incineradora?
D - Os valores de emissão previstos para as particulas e metais pesados permitirão o cumprimento dos valores impostos pela legislação portuguesa e comunitária?
D - Qual será o acréscimo de poluição atmosférica resultante da actividade da incineradora?
D - Qual a direcção dos ventos dominante na zona de instalação da CTRSU?
D - As condições meteorológicas na zona de instalação da CTRSU são favoráveis à dispersão dos poluentes atmosféricos?
D - Relativamente aos metais pesados quais os que são essencialmente emitidos pelo processo de incineração de resíduos sólidos urbanos, comparativamente com as emissões de outras fontes?
D - Quais as acções previstas caso os valores de emissões atmosféricas garantidos pela Valorsul sejam ultrapassados?
D - É correcto ter feito a simulação da dispersão dos poluentes só com base nos dados da estação metereológica da Central Térmica do Carregado e considerando apenas um ano de observações?
D - O transporte, armazenamento e manuseamento dos resíduos sólidos provocará a emissão de odores desagradáveis na zona envolvente da CTRSU? E nos percursos a efectuar pelos camiões de resíduos sólidos?
D - Haveria vantagens relativamente aos impactes na qualidade do ar se a altura da chaminé fosse superior à prevista?
D - Na determinação dos impactes na qualidade do ar foram também consideradas as emissões da 4ª linha de incineração?
D - Estão previstos impactes na qualidade do ar durante a fase de construção da CTRSU? E durante a fase de desactivação?
D - O aumento de tráfego de veículos pesados de transporte de resíduos poderá afectar a qualidade do ar na zona envolvente da Central?
D - Os gases de combustão emitidos pela chaminé poderão provocar odores desagradáveis?
D - Na zona de implantação da CTRSU e na sua envolvente verificam-se actualmente situações crónicas de poluição atmosférica? Poderão verificar-se após o inicio de funcionamento da Central?
D - Para que poluentes atmosféricos foi efectuada simulação da dispersão à escala local? E à escala regional?
D - Qual o domínio considerado para a simulação da dispersão de poluentes na atmosfera à escala local?
D - Qual o domínio de aplicação do modelo utilizado para dispersão de poluentes atmosféricos à escala regional?
D - Na análise da evolução da qualidade do ar na zona de S. João da Talha foi considerada a influência dos projectos previstos para aquela zona (EXPO' 98, Ponte Vasco da Gama,...)?
D - Após o início de funcionamento da CTRSU poderão ocorrer situações episódicas de poluição atmosférica na zona de S. João da Talha?
D - Atendendo à direcção predominante dos ventos na área de implantação da CTRSU quais serão as zonas potencialmente mais afectadas pelas emissões da Central? Poderá ser afectada a zona do Estuário do Tejo?
D - Porque razão foi escolhido um dia de Verão para a modelação à escala regional quando as situações de vento fraco e estabilidade da baixa troposfera são muito frequentes de Inverno?
D - Foram tidas em consideração, na construção da central, as particulares características geológicas do terreno de implantação?
D - Quais os impactes dos niveis de ruido previstos para a fase de construção da CTRSU? Os níveis de ruído gerados durante a fase de construção da CTRSU vão ser superiores aos níveis gerados pela laboração normal?
D - Existe algum plano de monitorização pormenorizado do ruído?
D - Qual será o nível máximo de acréscimo de ruído provocado pela central?
D - Prevê-se que a distâncias maiores que 150 metros do perímetro da central o ambiente sonoro não será alterado. Isto é válido para diferentes condições atmosféricas nomeadamente regimes de vento?
D - Existem situações de mau funcionamento da central que poderão provocar situações de ruído perturbador que não são previsiveis em laboração normal?
D - Quais vão ser as zonas habitacionais mais afectadas pelo ruído da central?
D - Durante a fase de construção da CTRSU irão ocorrer trabalhos no período nocturno?
D - Qual o aumento esperado de ruido na fase de construção?
D - Na classificação de locais em "ruidosos" e "pouco ruidosos" há diferenças de critério entre o dia e a noite?
D - Qual o significado da coluna Lprev dos quadros 10 e 11 (páginas 96 e 97) do relatório síntese?
D - Foi feita uma análise aprofundada dos fenómenos de bioamplificação e bioconcentração e de fenómenos de deposição de poluentes atmosféricos no estuário do rio Tejo?
D - Quantos empregos vai criar a CTRSU? E localmente?
D - Prevê-se que venha a ocorrer a desvalorização da área urbana próxima da central? Qual a magnitude desse impacte?
D - Foi averiguada a intenção de mobilidade dos moradores próximos do local de instalação da central?
D - Que impactes positivos sócio-económicos poderá ter a fase de desactivação da central de incineração?
D - Que impacte paisagístico terá a incineradora?
D - Serão afectados sítios com interesse patrimonial arquitectónico ou arqueológico?
D - Serão afectados instrumentos legais de planeamento (RAN, REN, RNET, domínio público)?
D - O estudo de impacte ambiental refere alguma construção de uso sensível (escolas, hospitais, igrejas, centros de lazer) nas imediações da incineradora?
D - Quais as zonas habitacionais mais próximas do local de instalação da central? A que distância se encontram?
D - Quais as medidas previstas em termos de ordenamento e valorização da plataforma ribeirinha envolvente da CTRSU?
D - O tráfego nas estradas próximas do local da incineradora vai ser agravado?
D - Qual o nível de tráfego de camiões de resíduos sólidos induzido pela incineradora?
D - Estão previstas novas estradas de acesso à incineradora (para evitar agravar mais o trânsito)?
D - Qual a análise do impacte cumulativo deste projecto com os previstos para a região, em termos de tráfego e ruído?